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Escala mínima no metrô: solicitação da CDL/BH é atendida: funcionamento em escala reduzida do metrô



O funcionamento em escala mínima permitirá, ao menos, melhor circulação das pessoas nos centros comerciais”, afirma o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.


ATUAÇÃO

Entidade atuou junto ao MPT, Ministério do Trabalho e Sindicato dos Metroferroviários para que manutenção em escala reduzida dos trens fosse respeitada

 

O comércio varejista da capital mineira recebeu positivamente a notícia sobre o funcionamento em escala reduzida do metrô após determinação do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG), César Machado, na tarde de desta quinta-feira, 25.


De acordo com a decisão do desembargador, o metrô deve operar com 60% dos trens durante todo o período em que durar a greve dos metroviários.


Na última quarta-feira, 24, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) enviou ao Ministério Público do Trabalho (MPT), ao Ministério do Trabalho e ao Sindicato dos Metroferroviários de Minas Gerais, ofícios solicitando a manutenção de escala mínima do funcionamento do metrô da capital mineira.


“A paralisação do transporte coletivo impacta diretamente o funcionamento do comércio da cidade, reduzindo a circulação de consumidores e deslocamento de colaboradores.


Entendemos que o direito à greve é legítimo, mas sociedade e economia não podem ser prejudicados.


O funcionamento em escala mínima permitirá, ao menos, melhor circulação das pessoas nos centros comerciais”, afirma o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.

 

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